O que ou quem lhe põe sempre um sorriso na cara?
Os meus cães e o meu neto.
O que anda a ler agora?
Poisoned, de Katherine Watson.
Qual o escritor que mais admira?
Charles Dickens.
Qual a sua primeira recordação?
O meu pai a construir um carro de areia em Tenby. Ele disse que era impossível eu me recordar disso, pois nessa altura só tinha dois anos e meio, mas eu lembro-me.
Qual o seu maior medo?
Dívidas.
Como gostaria de ser recordada?
Como uma pessoa calorosa e divertida.
Já fez alguma coisa de que se arrependesse?
Várias vezes, especialmente a homens.
Como gosta de se mimar?
Com perfumes e roupa interior glamorosa.
Qual a sua palavra favorita e o seu livro preferido?
Sim é a minha palavra favorita. Quanto ao livro, de todos, E Tudo o Vento Levou é o meu preferido, mas há outros que também adoro por diferentes razões, como O Profeta, de Kahlil Gibran, e Cold Comfort Farm, de Stella Gibbons.
A quem recorre em tempos de crise?
À minha amiga Jo Prosser, que conheço há quarenta anos.
O que a deixa furiosa?
A deslealdade.
Já teve outros empregos para além da escrita?
Demasiados para mencionar. Estamos a falar de uma pessoa que teve um grande número de empregos.
Está apaixonada?
De momento, pelos meus cães. E pelo meu jardim.
Qual o seu maior defeito?
Falar de mais.
Do que tem mais orgulho?
Das minhas três filhas.
Onde costuma escrever?
No meu escritório. Ou na minha cabeça quando estou a passear os cães ou a jardinar.
Qual a sua cidade preferida?
Bristol. Apaixonei-me por ela há trinta anos e ainda estou apaixonada.
Quando foi a última vez que chorou?
Há dez minutos, quando assisti ao funeral do bebé Billy na Coronation Street.
Se pudesse formular um desejo, qual seria?
Que as minhas filhas se apaixonassem e vivessem felizes para sempre.
Gostou de ter andado na escola?
A maior parte do tempo sim, mas estava sempre metida em sarilhos. Não aprendi muito, mas era melhor do que o que tinha em casa.
No que acredita com mais convicção?
No poder do amor.