EM SETEMBRO...
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Em que país realizou Donya al-Nahi a sua primeira missão de resgate?
Resposta: Líbia.
Vencedores:
01 – Daniela Patrícia
10 – Manuel Pereira
25 – Teresa Duarte
50 – Bruno Neiva
75 – Isabel Cristina Azevedo
Leia o primeiro capítulo de Heroína do Deserto e responda a esta questão: Em que país realizou Donya al-Nahi a sua primeira missão de resgate?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 10.ª, a 25.ª, a 50.ª ou a 75.ª a chegar, ganha automaticamente um exemplar de Heroína do Deserto, de Donya al-Nahi, que a ASA tem para oferecer. A data limite é domingo, dia 23 de Agosto.
Pode ler o primeiro capítulo do livro aqui.
A vida de Donya al-Nahi, uma inglesa loira e de olhos verdes que se converteu ao islamismo, mudou no dia em que conheceu uma mulher britânica, casada com um muçulmano, cuja filha de seis anos tinha sido raptada e levada para a Líbia pelo próprio pai. Comovida pelo desespero da jovem mãe, Donya respondeu corajosamente: “Vamos lá buscá-la.” Pouco depois, arriscou a vida para resgatar a criança enquanto ela ia para a escola, em Trípoli. A intensidade da experiência foi tal que Donya decidiu ajudar outras mulheres igualmente sós e impotentes perante a maior das crueldades. “Ninguém tem o direito de separar uma criança da mãe”, afirma. Dezenas de crianças foram salvas graças à audácia e ao altruísmo de Donya. Este é um testemunho tremendamente honesto e emocionante de uma mulher heróica que teve de suportar os maiores riscos e até a prisão em alguns dos locais mais perigosos do mundo.
Para muitas famílias, Donya al-Nahi é a Heroína do Deserto.
Donya al-Nahi nasceu na Escócia e converteu-se ao islamismo quando tinha dezassete anos. Dirigiu missões de resgate em países como a Jordânia, a Líbia, o Irão, o Iraque e o Dubai. A sua coragem tornou-a numa figura pública no Reino Unido, onde ficou conhecida como Jane Bond, e inspirou o Channel 4 britânico, que a seguiu até ao Irão e à Bósnia e produziu um documentário intitulado Snatched. Tem quatro filhos e vive actualmente em Londres.
Há quem me chame santa dos tempos modernos, mas o leitor verificará, quando chegar ao fim deste livro, que estou muito longe disso. Não me orgulho de tudo o que fiz na vida e cometi erros enormes, que não tenho dúvidas
Vivo num mundo culturalmente misto, o que torna os potenciais perigos ainda maiores para as crianças, e acredito que as pessoas como eu têm uma responsabilidade extra no que respeita a cuidar daqueles que criamos: certificarmo-nos de que não sofrem os efeitos do choque de culturas ou da instabilidade das raízes familiares.
No fim, as crianças são o que mais importa, e eu estou firmemente convencida de que aquilo de que precisam, acima de tudo, para um desenvolvimento saudável é estar com as mães quando são pequenas e durante os seus anos mais formativos. Esta é uma história sobre crianças que foram arrancadas às mães, muitas vezes das maneiras mais cruéis que se possa imaginar. As suas vidas foram pervertidas, precisamente nos anos em que deviam sentir-se mais estáveis e seguras, a sua fé nos pais minada à medida que se tornam peões nas batalhas dos adultos. Ajudar algumas destas crianças a voltarem para junto das mães e passar com elas os anos da infância tem sido, para mim, uma grande honra. E também uma aventura empolgante porque, muitas vezes, significa infringir leis internacionais e fazer frente a pais dispostos a lutar com unhas e dentes para manter as mães longe dos filhos.
Espero que, ao chegar ao fim da história, o leitor acredite, como eu, que todos podemos fazer algo de positivo para ajudar a tornar uma criança mais feliz e mais segura.
Continue a ler Heroína do Deserto, de Donya al-Nahi, aqui.
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As regras são:
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Listar 5 desejos de consumo que me deixariam glamorosa:
1 – Ter a carteira dos meus sonhos;
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A BIS está a promover um passatempo de Verão em que oferece cinco packs com os seus lançamentos da linha bestseller. São ao todo 45 livros para oferecer. Os detalhes do passatempo estão aqui.
Ao sexto romance Esther Freud continua (como fez nos anteriores) a explorar os mistérios da adolescência e sobretudo das relações com um pai muitas vezes ausente (ou demitido) e com uma mãe adepta das modas "new age", carregando as histórias de inúmeras referências autobiográficas. Mas o que mais fascina nos livros de Freud, são as descrições sensuais dos vários ambientes, sejam eles em Siena ou em Londres, e ainda a sua capacidade de oferecer diferentes níveis de leitura a histórias que numa primeira abordagem parecem simples. Este romance é um bom exemplo.
Leia a crítica completa de José Riço Direitinho a Um Verão em Siena, de Esther Freud, publicada no suplemento Ípsilon, do Público, aqui.
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