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CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

30
Nov11

E OS VENCEDORES DO PASSATEMPO UMA MENINA DE BOAS FAMÍLIAS SÃO...

Rita Mello

 

Para além de Uma Menina de Boas Famílias, que romances de Elizabeth Edmondson foram já publicados pela ASA?

Resposta: Uma Villa em Itália, A Arte de Amar, A Casa do Lago e Uma Mansão na Bruma.

 

Vencedores:

01 – Maria Alice Oliveira

25 – Inês Agostinho

50 – Tânia Mendonça

75 – Margarida Costa

100 – Estêvão Sousa


Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!


17
Mai11

E OS VENCEDORES DO PASSATEMPO UMA MANSÃO NA BRUMA SÃO...

Rita Mello

 

 

Para além de Uma Mansão na Bruma, que romances de Elizabeth Edmondson foram já publicados pela ASA?

Resposta: Uma Villa em Itália, A Arte de Amar e a A Casa do Lago.

 

Vencedores:

01 – Patrícia Filipa de Castro André

25 – Maria Elisabete José

50 – Carina Bota

75 – Liliana Ferreira

100 – Isalina Patrícia Varela Tavares

 

Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!

12
Nov10

E OS VENCEDORES DO PASSATEMPO A CASA DO LAGO, DE ELIZABETH EDMONDSON, SÃO...

Rita Mello

 

Para além de A Casa do Lago, que romances de Elizabeth Edmondson foram já publicados pela ASA?

Resposta: Uma Villa em Itália e A Arte de Amar.

 

Vencedores:

01 – Maria Sofia Barbosa de Oliveira

25 – Miguel Mesquita

50 – Sandra Germano

75 – Cátia Ribeiro Oliveira

100 – Diana Barbosa


Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!

06
Jul09

PASSATEMPO – A ARTE DE AMAR

Rita Mello

Leia os primeiros capítulos de A Arte de Amar e responda a esta questão: Qual o verdadeiro nome de Polly Smith?

Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 10.ª, a 25.ª, a 50.ª ou a 75.ª a chegar, ganha automaticamente um exemplar de A Arte de Amar, de Elizabeth Edmonson, que a ASA tem para oferecer.  A data limite é quinta-feira.

Pode ler os primeiros capítulos do romance aqui.

30
Jun09

LEIA OS PRIMEIROS CAPÍTULOS DE A ARTE DE AMAR

Rita Mello

Se não sou a Polly Smith, quem sou?

– Mas que pergunta profunda – disse Oliver Fraddon.

Estavam ambos lado a lado, numa galeria em Somerset House, o edifício onde estava instalada a Conservatória do Registo Civil, com os registos de todos os nascimentos, casamentos e óbitos de todos os condados de Inglaterra.

– O mundo em ponto pequeno, pode dizer-se – continuou

Oliver, passando os olhos pelas estantes do chão ao tecto, repletas de milhares de grandes livros vermelhos contendo o movimento de milhões de vidas presentes e passadas. – Todos nós aqui anotados, capturados, imortalizados. Volumes cheios de nomes e identidades, de A a Z, simples e extraordinários. Nascemos, casamos… alguns de nós, pelo menos… e de cada vez somos inscritos aqui numa página. Uma ideia assustadora.

– Deixa lá a ideia assustadora, o que me preocupa é que não faço parte dos que estão aqui imortalizados — disse Polly.

– É bem verdade. Sugiro que voltemos à recepção e solicitemos a ajuda do anjo escrivão.

Tomou a dianteira, descendo a escada metálica em caracol e advertindo Polly para que tivesse cuidado. – Senão acabas como um novo registo nos Óbitos.

A funcionária atrás do comprido balcão central de madeira não possuía nada de angélico. Tinha lunetas presas a uma fina corrente e exibia um ar atormentado. Oliver interpelou-a. – Esta senhora parece ter desaparecido.

A funcionária olhou para Polly com uma expressão preocupada nos seus murchos olhos cinzentos, olhos que eram mais bondosos do que a sua boca crispada. – Valha-me Deus. Não consegue encontrar o seu registo? Não está no sítio certo? Diz que o seu apelido é Smith? Bem, há muitos Smith mas no fim só existe uma pessoa com o seu nome. Tudo se resume a ter as datas e o endereço correctos. Desde que não haja dúvidas sobre esses dados, acaba por aparecer. A não ser – acrescentou, a sua voz tornando-se mais aguda –, a não ser que seja estrangeira.

– Tenho ar de estrangeira? – perguntou Polly, indignada, não por se importar de ser tomada por estrangeira mas porque queria afirmar o seu direito de ali estar, registada entre os seus concidadãos, naqueles grandes livros vermelhos.

– Não, mas se tiver nascido no estrangeiro, mesmo que seja tão inglesa como eu e Mr. Grier além, não constaria dos registos principais da Conservatória mas de registos guardados noutro lugar.

– Nas regiões inferiores? – sugeriu Oliver ao ouvido de Polly. – A secção do enxofre, com diabinhos escrivães a correr de um lado para o outro?

– Não é o caso – disse Polly. – Nasci em Highgate. Bingley Street, número 11, numa transversal de Archway. A minha mãe ainda lá mora. A 1 de Maio de 1908.

– Só que não existe nenhum registo do nascimento dela no livro correspondente – acrescentou Oliver.

O anjo estava impressionado com Oliver, Polly via perfeitamente. Se fosse só ela ao balcão, com a sua velha gabardina e boina grená, ainda estaria à espera que a funcionária levantasse os olhos das fichas e dos papéis. Tinha sido Oliver, distinto cavalheiro dos pés à cabeça com o seu fato de bom corte, que lhe merecera atenção imediata. Pela sua simples presença. Não era justo. Mas era útil, disse consigo mesma. E, claro, assim que abria a boca, o sotaque dele anunciava que era um produto das classes superiores, com a natural autoridade que Eton e Oxford conferiam aos Olivers deste mundo.

E, assim, a mulher das lunetas tinha sido prestável. Acompanhara-os junto dos livros vermelhos e descobrira o que devia conter o registo de Polly. – Polly é o diminutivo de Pauline – disse ela à mulher mas não fez qualquer diferença. Não havia nenhuma mulher com o apelido Smith, primeiro nome começado por «P», nascida em Bingley Street, Highgate, no dia 1 de Maio nem no fim de Abril nem em meados de Maio. Havia um Thomas Smith, nascido em Priory Gardens no dia dois de Maio; era o que de mais próximo havia.

 

Continue a ler A Arte de Amar, de Elizabeth Edmondson aqui.

29
Jun09

A ARTE DE AMAR – ELIZABETH EDMONDSON

Rita Mello

 

Escândalo, romance e intrigas familiares pela mão da autora do bestseller Uma Villa em Itália

 

Polly Smith está a tentar sobreviver enquanto artista quando Oliver, seu amigo e mecenas, a convida a ir para casa do pai no Sul de França. Entusiasmada por poder fugir do frio e da chuva de Londres e do noivo monótono, Polly pede a sua certidão de nascimento para poder requerer um passaporte. Mas é aí que o seu mundo desaba: aquela que sempre pensou ser sua mãe é, na verdade, sua tia; a identidade do pai é desconhecida e até o seu próprio nome não está correcto.

A sua “fuga” para o sol da estimulante da Riviera imprime uma nova vida à sua pintura, mas nem tudo corre bem na mansão onde está hospedada. O pai de Oliver foi forçado a abandonar a Inglaterra no meio de um escândalo e, apesar do sofisticado e cosmopolita grupo de amigos que o rodeia, está prestes a ser apanhado pelo seu passado. E, embora Polly se encontre no centro de uma teia de mentiras, o seu próprio futuro começa a tomar um novo e fascinante rumo…

29
Jun09

ELIZABETH EDMONDSON

Rita Mello

 

 

Elizabeth Edmonson nasceu no Chile e cresceu em Calcutá e Londres, antes de ir estudar para Oxford. Divide actualmente o seu tempo entre Itália e Inglaterra. Está casada com um historiador de arte e tem dois filhos. Para além de Uma Menina de Boas Famílias, na ASA estão também publicados, com grande sucesso, os seus romances Uma Villa em Itália, A Arte de Amar, A Casa do Lago e Uma Mansão na Bruma.

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