O PERIGO DE UMA HISTÓRIA ÚNICA – CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE
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Para além de A Cor do Hibisco , que romances de Chimamanda Ngozi Adichie foram já publicados na ASA?
Resposta: Meio Sol Amarelo.
Vencedores:
01 – Inês Bruno
25 – Susana Salvador
50 – Bruna Paiva da Silva
75 – Carla Cruz
100 – Cláudia Ferreira de Andrade
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
Para além de A Cor do Hibisco, que romances de Chimamanda Ngozi Adichie foram já publicados na ASA?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª 75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de A Cor do Hibisco, de Chimamanda Ngozi Adichie, que a ASA tem para oferecer. A data limite é segunda-feira, dia 12 de Julho.
Da autora de Meio Sol Amarelo
Os limites do mundo da jovem Kambili são definidos pelos muros da luxuosa propriedade da família e pelas regras de um pai repressivo. O dia-a-dia é regulado por horários: rezar, dormir, estudar e rezar ainda mais. A sua vida é privilegiada mas o ambiente familiar é tudo menos harmonioso. O pai tem expectativas irreais para a mulher e os filhos, e pune-os severamente quando se mostram menos que perfeitos.
Quando um golpe militar ameaça fazer desmoronar a Nigéria, o pai de Kambili envia-a, juntamente com o irmão, para casa da tia. É aí, nessa casa cheia de energia e riso, que ela descobre todo um novo mundo onde os livros não são proibidos, os aromas a caril e a noz-moscada impregnam o ar, e a alegria dos primos ecoa.
Esta visita vai despertá-la para a vida e o amor e acabar de vez com o silêncio sufocante que a amordaçava. Mas a sua desobediência vai ter consequências inesperadas...
Uma obra sobre a ânsia pela liberdade, o amor e o ódio, e a linha ténue que separa a infância da idade adulta, que marcou a estreia de uma escritora extraordinária.
“A literatura africana tem uma nova voz, elegante e por vezes luminosa, herdeira do talento dos antigos contadores de histórias.”
José Riço Direitinho, Público
“Uma história delicada e comovente sobre uma jovem vítima da intolerância religiosa e sobre o lado negro do Estado nigeriano.”
J. M. Coetzee
“ A Cor do Hibisco é o melhor romance de estreia desde O Deus das Pequenas Coisas , de Arundhati Roy.”
The Times
“Uma estreia arrebatadora…”
The Washington Post
“A voz poderosa e lírica de Adichie garantiu-lhe um lugar junto de escritores como Gabriel García Márquez, Alex Haley e Chinua Achebe.”
San Diego Union-Tribune
“Um dos melhores romances africanos dos últimos anos.”
The Baltimore Sun
“Uma prosa tão exuberante quanto a paisagem nigeriana que evoca…”
The Boston Globe
“Esplêndido.”
Vanity Fair
“A missão de um escritor é criar um mundo tão detalhado, evocativo e emocionalmente verdadeiro que, tal como Alice, o leitor caia nele. Adichie fez exactamente isso, colocando junto aos frangipânis e às buganvílias do seu país natal uma família desmoralizada e degradada pela crueldade do pai. Espectacular.”
The Minneapolis Star Tribune
“Esplêndido… Com A Cor do Hibisco , Adichie afirmou-se como uma escritora de um enorme talento com histórias importantes para contar.”
Bust
“Uma história poderosa e maravilha.”
The Observer
“Envolvente.”
Kirkus Reviews
“Resplandecente e luminoso, este romance de estreia seduz o leitor desde a primeira página e perdura na memória muito depois do seu trágico final.”
Publishers Weekly
“Maravilhosamente escrito.”
Library Journal
Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria, em 1977, tendo ido estudar para os Estados Unidos aos dezanove anos. Os seus contos apareceram em diversas publicações e receberam inúmeros galardões como o da BBC Short Story Competition em 2002 e o O. Henry Short Story Prize em 2003. A Cor do Hibisco , o seu primeiro romance, foi distinguido com o Hurston/Wright Legacy Award 2004 e o Commonwealth Writers’ Prize 2005, tendo também sido finalista do Orange Broadband Prize 2004 e nomeado para o Man Booker Prize 2004. Meio Sol Amarelo, já publicado pela ASA, venceu, em 2007, o Orange Broadband Prize, o Anisfield-Wolf Book Award e o PEN “Beyond Margins Award”. A escritora foi também distinguida, em 2008, com um Future Award na categoria de Jovem do Ano e recebeu uma bolsa da MacArthur Foundation, considerada a “bolsa dos génios”, no valor de 500 mil dólares. Recentemente, encabeçou a lista da The New Yorker dos 20 autores com menos de 40 anos cuja obra vale a pena acompanhar. A sua obra encontra-se traduzida em trinta e uma línguas.
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