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CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

26
Mar12

PASSATEMPO – AS NOVAS MENINAS DOS CHOCOLATES

Rita Mello

 

 

Responda corretamente a esta questão e ganhe um dos três exemplares de As Novas Meninas dos Chocolates, de Annie Murray, que a ASA tem para oferecer.


– O passatempo decorre até dia 29 de março
– Só é permitida uma participação por pessoa, morada e e-mail
– Só são aceites participações de residentes em Portugal Continental e Ilhas
– Participações com respostas incorretas ou dados incompletos serão eliminadas
– O vencedor será sorteado aleatoriamente entre todas as participações corretas e completas, sendo posteriormente contactado pela ASA
– A ASA não se responsabiliza por qualquer extravio nos correios

23
Mar12

AS NOVAS MENINAS DOS CHOCOLATES – ANNIE MURRAY

Rita Mello

 

 

Na sua juventude, Edie, Ruby e Janet partilhavam sonhos enquanto se dedicavam à deliciosa tarefa de fazer chocolates na famosa fábrica Cadbury, em Inglaterra. Duas décadas depois, o mundo está radicalmente diferente e as vidas das amigas também. Agora, a geração seguinte está a crescer e a enfrentar os seus próprios desafios.

Greta, a filha da temperamental Ruby, é tão bela quanto infeliz. A sua vida familiar foi sempre instável, o que a levou a procurar refúgio junto das suas amigas, na fábrica de chocolates Cadbury, onde também trabalha. Mas tudo vai piorar com o regresso da sua detestável irmã, Maureen. E assim, enquanto Inglaterra vive a euforia da louca década de 1960, Greta precipita-se para um casamento que rapidamente destruirá os seus sonhos românticos. Grávida e sem-abrigo, é acolhida pela maternal Edie e pelo marido, Anatoli. Mas o amor e segurança deste refúgio em breve serão despedaçados por uma tragédia que mudará as suas vidas para sempre…

 

Uma heroína inesquecível, uma história de destinos cruzados, segredos antigos… e um amor capaz de mudar tudo.

23
Mar12

AS NOVAS MENINAS DOS CHOCOLATES – MENSAGEM DA AUTORA

Rita Mello

 

 

Escrever sobre a geração seguinte é interessante e comovente. Depois de ter escrito sobre a juventude de Edie, Janet e Ruby em As Meninas dos Chocolates, nesta história, passadas nos anos sessenta, assistimos a uma nova era – a pílula e todo um conjunto de mudanças sociais – e às mulheres a envelhecer, a viverem com os seus sucessos e erros, e, tal como todos nós o fazemos, a cometerem repetidamente o mesmo erro. Agora, a geração seguinte – Greta, David e os outros – está a crescer e enfrentará os seus próprios desafios.

Eu estava interessada, é claro, na forma como as coisas tinham mudado na Cadbury: a modernização, a introdução de novos produtos e no facto de as mulheres poderem agora trabalhar depois de casarem. Mas, mesmo com todas essas mudanças, ainda não significava que alguém como Greta continuasse a encarar o casamente como a sua única opção para poder sair de casa.

Tendo crescido eu própria com israelitas, queria seguir a vida de David e ver como ele se dava no seu novo país e as suas próprias lutas com a sua identidade e com o sentimento de pertença. E queria seguir seguir também a vida de algumas das minhas personagens preferidas, como a Ruby e a Edie Anatoli, e ver onde é que a vida as tinha levado.

08
Nov11

E OS VENCEDORES DO PASSATEMPO AS MENINAS DOS CHOCOLATES SÃO...

Rita Mello

 


Onde trabalham as protagonistas de As Meninas dos Chocolates, de Annie Murray?

Resposta: na fábrica Cadbury, em Inglaterra.

 

Vencedores:

01 – Vera Brandão

25 – Ana Rita Borba

50 – Sónia Filipa Rito Teixeira

75 – Helena Maria dos Santos Teiga

100 – Juliana Silva

 

Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!

04
Nov11

ENTREVISTA COM ANNIE MURRAY, AUTORA DE AS MENINAS DOS CHOCOLATES

Rita Mello

 

Quis sempre ser escritora?

Sim, acho que sim, desde que me lembro. Eu estava sempre a escrever alguma coisa quando era nova e continuou sendo assim. Tive também uma excelente professora na primária, chamada Miss Jones, o género de pessoa que veste sempre tweed e sempre muito amável e encorajadora.

 

Onde vai buscar as ideias para as suas histórias?

Inspiro-me sem dúvida nas pessoas (do passado e presente) e na vida à minha volta. Não me interesso muito pela escrita de fantasia e pela criação de mundos alternativos. É mais sobre o que a vida faz às pessoas – a interacção entre personalidades e circunstâncias. E sobre escrever sobre o passado, e o que as pessoas tiveram de suportar.

Geralmente são alguns detalhes históricos que despertam o meu interesse ou um tema mais emocional. Fiquei interessada por pessoas que viviam e trabalhavam nos canais e isso levou-me a escrever The Narrowboat Girl e Water Gypsies. Com um livro mais recente, Where Earth Meets Sky, a história surgiu do meu interesse pelos primeiros carros e pelos mecânicos que acompanhavam os carros a países como a Índia. O meu avô foi uma dessas pessoas – ele foi para a Índia pela primeira vez pela Daimler em 1905. Mas Lily, a protagonista, nasceu no meu pensamento como alguém que foi abandonada e que não sabe quem é em termos de classe e de onde pertence.

 

O que a leva a escrever?

Não tenho a certeza. Doris Lessing afirmou recentemente que escreve porque há algo de terrivelmente errado com ela. Muitos escritores parecem que têm uma compulsão – há algo dentro de nós que nos leva a fazê-lo. É uma forma de nos relacionarmos com o mundo, de dar forma à experiência e ao enorme fascínio que é tudo o que compõe a vida.

 

Como é a sua rotina de escrita?

Durante anos encarei a minha escrita como um emprego. Hoje em dia escrevo a primeira versão de um livro entre Setembro e Março, o que às vezes se assemelha a hibernar. Começo por volta das 9h30 por ler o que escrevi no dia anterior. E parto daí, escrevendo directamente no computador ou regressando ao papel e caneta caso esteja bloqueada. Proponho-me uma média aproximada de palavras que preciso de escrever numa semana de forma a ter o livro pronto. Há dias em que sei que não vou conseguir escrever nada e aí acho melhor parar e fazer outra coisa, como dar um passeio.

E depois há a escrita de “brincadeira”, que é feita com caneta e papel e em todo lado menos numa secretária!

 

Tem algum ritual que a ajude a escrever?

Gosto sempre de começar o trabalho com uma grande chávena de chá na secretária – ajuda a desanuviar, já que começar é sempre o mais difícil. Escrevo num diário quase todos os dias – apenas ou página ou pouco mais – antes de me dedicar à ficção.

Às vezes, quando fico bloqueada fico ensonada e tiro uma sesta de uns quinze minutos. Isso consegue fazer maravilhas em termos de ordenar os pensamentos. Nos últimos tempos tenho também vivido com um enorme cão basset, que se põe sempre no sítio onde eu tenho de estar, por isso batalhar com o Bruno pelo meu espaço também passou a ser um ritual diário.

 

Como pesquisa para os seus livros?

Começo pelo plano geral, o enquadramento histórico e parto daí para os detalhes. Uso tudo o que posso: livros, ouvir pessoas, mapas, fotografias – que são uma grande ajuda –, e às vezes a Internet. Durante a pesquisa as personagens começam também a desenvolver-se, quase como um elenco a sair de detrás da cortina e a pedir-me para os conhecer.

 

Escreve outras coisas?

Já fiz e gostaria de fazer mais, se o tempo permitir. Tenho muitas ideias para outras histórias, tanto para adultos como para crianças, e espero passar algumas para o papel dentro em breve.

 

Que género de livros gosta de ler?

Boas histórias sobre pessoas. Gosto dos livros autobiográficos de Helen Forrester sobre Liverpool, em particular Twopence to Cross the Mersey. O melhor livro que li nos últimos tempos foi A Fine Balance, de Rohinton Mistry, sobre a Índia: assombroso e maravilhoso. Muita da melhor literatura actual é para as crianças, tal como Holes, de Louis Sachar, e Private Peaceful, de Michael Morpurgo.

 

Porque acabou por escrever sobre Birmingham quando não é originalmente daí?

Era onde eu morava e onde todos os meus filhos nasceram. A minha mãe também é das Midlands e trabalhava em Conventry durante o Blitz. Tive um grande sentimento de pertença em Birmingham mal lá fui e é uma cidade muito interessante e variada, a fervilhar de histórias… No início da década de 1990 havia um grande número de livros autobiográficos sobre Birmingham, como os de Kathleen Dayus, e ninguém escrevia histórias ficcionais deste género, por isso achei que era tempo de alguém o fazer…

 

Como consegue conciliar a escrita com quatro crianças (e um cão)?

Bem, as crianças acabam por dormir às vezes e têm de ir para a escola. Os nossos primeiros filhos eram gémeos e costumava escrever histórias enquanto eles dormiam. Um ano depois foram para um infantário um par de manhãs por semana e, por essa altura, já vinha outro bebé a caminho. E por aí adiante… Acho que tenho necessidade de escrever, e a enorme pressão do tempo levou a que simplesmente o fizesse. Não posso fingir que não às vezes não era uma loucura…

 

Do que mais gosta na escrita?

A dádiva de uma ideia que me entusiasma, seguida de outros pensamentos que não param de jorrar. Isso acontece-me frequentemente quando termino um longo projecto de escrita – é como abrir um alçapão que esteve fechado durante muito tempo e as ideias não param de sair. Durante a escrita de um livro é uma sensação muito boa quando escrevemos uma cena que gostamos e quando começamos a ver que tudo pode dar certo.

 

Qual o seu chocolate preferido?

É verdade. Escrevi dois livros sobre a Cadbury – As Meninas dos Chocolates e The Bells of Bournville Green. Espero que sirvam para preservar a memória da empresa antes de ter sido comprada. Não estou a mentir quando digo que o Cadbury’s é o meu chocolate preferido. É o chocolate com que todos nós crescemos e não há nada como uma tablete de Fruit and Nut!

 

Costuma ter encontros com os seus leitores?

É muito agradável ter um feedback dos leitores dos meus livros e poder encontrar-me com eles – especialmente se gostaram deles! Um bom sítio para conhecer pessoas é falar para grupos em livrarias, bibliotecas ou centros comunitários, o que eu faço muitas vezes. Acabo normalmente por ouvir muitas histórias interessantes ou de contá-las eu própria, e as pessoas são sempre amáveis e encorajadoras.

03
Nov11

PASSATEMPO – AS MENINAS DOS CHOCOLATES, DE ANNIE MURRAY

Rita Mello

 

 

Onde trabalham as protagonistas de As Meninas dos Chocolates, de Annie Murray?

 

Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 10.ª, a 25.ª, a 50.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de As Meninas dos Chocolates, de Annie Murray, que a ASA tem para oferecer. A data limite é segunda-feira, dia 7 de Novembro.

28
Out11

AS MENINAS DOS CHOCOLATES – ANNIE MURRAY

Rita Mello

 

 

Uma saga de amor, guerra e chocolate!

Edie, Ruby e Janet são amigas e dedicam-se a fazer chocolates na famosa fábrica Cadbury, em Inglaterra. As suas vidas poderiam ser de sonho, não fossem as atribulações familiares e a eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Edie casa muito jovem. A sua fé no futuro é ilimitada mas o destino tem outros planos para ela. Com apenas dezanove anos, Edie enfrenta a guerra sozinha e tomada pela dor após a perda do marido e do filho. Até que uma noite, durante um bombardeamento, uma criança abandonada é deixada ao seu cuidado…

Entretanto, a sua jovial amiga Ruby, apesar do medo de ficar solteirona, acaba por se casar com Frank, desconhecendo o seu carácter temperamental.

E há também Janet – inteligente, bondosa e atraída pelos homens errados. Profundamente magoada pela sua última relação amorosa, Janet está convencida de que nunca mais se apaixonará.

Mas David, a criança que Edie acolhe, conquista o coração de todos. E quando tem idade suficiente para questionar a sua verdadeira identidade, David vai novamente transformar as suas vidas e proporcionar-lhes algo com que nunca sonharam …

 

Três mulheres cujas vidas são marcadas pela amizade, a guerra e o amor por uma criança.

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