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CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

13
Jul10

E OS VENCEDORES DO PASSATEMPO A COR DO HIBISCO SÃO...

Rita Mello

 

Para além de A Cor do Hibisco , que romances de Chimamanda Ngozi Adichie foram já publicados na ASA?

Resposta: Meio Sol Amarelo.

 

Vencedores:

01 – Inês Bruno

25 – Susana Salvador

50 – Bruna Paiva da Silva

75 – Carla Cruz

100 – Cláudia Ferreira de Andrade

 

Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!

13
Jul10

MEIO SOL AMARELO – CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE

Rita Mello

 

Vencedor do Orange Prize 2007


Com uma elegância apenas ao alcance dos grandes escritores, Chimamanda Ngozi Adichie entrelaça as vidas de cinco personagens inesquecíveis: Ugwu, um humilde criado de treze anos a quem o mundo se desvendará pela mão do seu senhor, Odenigbo, que, na intimidade da sua casa, planeia uma revolução. Este jovem professor universitário mantém uma relação apaixonada e sensual com a bela e mágica Olanna, cuja irmã gémea, Kainene, é alvo do amor desesperado de Richard, um jovem inglês a braços com o seu papel de homem branco em África.

Todos eles vão ser forçados a tomar decisões definitivas sobre amor e responsabilidade, passado e presente, nação e família, lealdade e traição. Todos eles vão assistir ao desmoronar da realidade tal como a conheciam devido a uma guerra que tudo transformará irremediavelmente.

13
Jul10

MEIO SOL AMARELO – A CRÍTICA NACIONAL

Rita Mello

 

“Um romance magistral, uma lição de História exemplar. Imperdível.”

Jornal de Notícias


“Com uma destreza e emoção que lhe são peculiares, Chimamanda Adichie une a vida de cinco personagens inesquecíveis neste livro poderoso… Amor, passado, presente, lealdade, família e nação num enredo simplesmente arrebatador.”

Notícias Sábado


“A literatura africana tem uma nova voz, elegante e por vezes luminosa, herdeira do talento dos antigos contadores de histórias.”

Público


“Um fresco sensível, intenso e emotivo da história recente da Nigéria.”

I

“Fascinante… Com uma escrita elegante e precisa, a autora transmite-nos um ambiente onde o sol nem sempre ilumina todas as realidades.”

Jornal de Negócios


“Se há romances que não conseguimos parar de ler, este Meio Sol Amarelo encabeça a lista…. Uma das obras mais belas que li nos últimos tempos. Imperdível!”

Lux Woman

13
Jul10

MEIO SOL AMARELO – A CRÍTICA INTERNACIONAL

Rita Mello

 

“Poderoso… Um romance arrebatador.”

The New York Times


“Tremendo… Adichie consegue recriar um capítulo infernal da história do seu país e, ao mesmo tempo, escrever sobre o poder do amor.”

The Observer


“Sem dúvida, uma obra-prima literária e um clássico.”

Daily Mail


“Uma obra extraordinária.”

Los Angeles Times


“Um livro avassalador que é simultaneamente uma arrepiante lição de História e uma narrativa humana fascinante.”

The Seattle Times


“Brilhante… Adichie entrelaça amor e política como poucos romancistas… É isto o que a grande ficção faz: consome-nos ao mesmo tempo que nos devora, e a sua ficção acaba por ser mais verdadeira do que os factos sobre os quais foi construída.”

Elle


“Um relato maravilhoso e impiedoso de amor, violência e traição durante a guerra do Biafra.”

Time


“As personagens de Adichie prendem o leitor e carregam a história através de acontecimentos trágicos até ao seu doloroso final.”

Newsday


“Escrito com uma claridade inabalável, Meio Sol Amarelo é um relato envolvente e compassivo sobre o efeito da guerra nas pessoas.”

Chicago Tribune


“Apaixonante… Um retrato tremendamente acutilante sobre um dos períodos mais traumáticos da história da Nigéria.”

The Nation


“Uma obra deslumbrante.”

Newsweek


“O poderoso segundo romance de Chimamanda Ngozi Adichie conta a história chocante da limpeza étnica e da fome em massa que tiveram lugar neste território secessionista da Nigéria em 1967.”

People


“Virulento e maravilhosamente escrito… O que faz de Meio Sol Amarelo um relato tão profundamente irresistível e envolvente são os poderes de empatia e imaginação de Chimamanda Ngozi Adichie.”

San Francisco Chronicle


“Uma virulenta lição de História, tremendamente evocativa e completamente envolvente.”

Publishers Weekly


“Um romance magistral sobre um dos mais dolorosos episódios da história da Nigéria.”

The Independent


“Magnífico.”

Booklist

08
Jul10

PASSATEMPO – A COR DO HIBISCO

Rita Mello

 

 

Para além de A Cor do Hibisco, que romances de Chimamanda Ngozi Adichie foram já publicados na ASA?

 

Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª  75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de A Cor do Hibisco, de Chimamanda Ngozi Adichie, que a ASA tem para oferecer. A data limite é segunda-feira, dia 12 de Julho.

02
Jul10

A COR DO HIBISCO – CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE

Rita Mello

 

Da autora de Meio Sol Amarelo

 

Os limites do mundo da jovem Kambili são definidos pelos muros da luxuosa propriedade da família e pelas regras de um pai repressivo. O dia-a-dia é regulado por horários: rezar, dormir, estudar e rezar ainda mais. A sua vida é privilegiada mas o ambiente familiar é tudo menos harmonioso. O pai tem expectativas irreais para a mulher e os filhos, e pune-os severamente quando se mostram menos que perfeitos.

Quando um golpe militar ameaça fazer desmoronar a Nigéria, o pai de Kambili envia-a, juntamente com o irmão, para casa da tia. É aí, nessa casa cheia de energia e riso, que ela descobre todo um novo mundo onde os livros não são proibidos, os aromas a caril e a noz-moscada impregnam o ar, e a alegria dos primos ecoa.

Esta visita vai despertá-la para a vida e o amor e acabar de vez com o silêncio sufocante que a amordaçava. Mas a sua desobediência vai ter consequências inesperadas...


Uma obra sobre a ânsia pela liberdade, o amor e o ódio, e a linha ténue que separa a infância da idade adulta, que marcou a estreia de uma escritora extraordinária.

02
Jul10

A COR DO HIBISCO – A CRÍTICA

Rita Mello

 

 

“A literatura africana tem uma nova voz, elegante e por vezes luminosa, herdeira do talento dos antigos contadores de histórias.”

José Riço Direitinho, Público

 

“Uma história delicada e comovente sobre uma jovem vítima da intolerância religiosa e sobre o lado negro do Estado nigeriano.”

J. M. Coetzee

 

A Cor do Hibisco é o melhor romance de estreia desde O Deus das Pequenas Coisas , de Arundhati Roy.”

The Times

 

“Uma estreia arrebatadora…”

The Washington Post

 

“A voz poderosa e lírica de Adichie garantiu-lhe um lugar junto de escritores como Gabriel García Márquez, Alex Haley e Chinua Achebe.”

San Diego Union-Tribune

 

“Um dos melhores romances africanos dos últimos anos.”

The Baltimore Sun

 

“Uma prosa tão exuberante quanto a paisagem nigeriana que evoca…”

The Boston Globe

 

“Esplêndido.”

Vanity Fair

 

“A missão de um escritor é criar um mundo tão detalhado, evocativo e emocionalmente verdadeiro que, tal como Alice, o leitor caia nele. Adichie fez exactamente isso, colocando junto aos frangipânis e às buganvílias do seu país natal uma família desmoralizada e degradada pela crueldade do pai. Espectacular.”

The Minneapolis Star Tribune

 

“Esplêndido… Com A Cor do Hibisco , Adichie afirmou-se como uma escritora de um enorme talento com histórias importantes para contar.”

Bust

 

“Uma história poderosa e maravilha.”

The Observer

 

“Envolvente.”

Kirkus Reviews

 

“Resplandecente e luminoso, este romance de estreia seduz o leitor desde a primeira página e perdura na memória muito depois do seu trágico final.”

Publishers Weekly

 

“Maravilhosamente escrito.”

Library Journal

02
Jul10

CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE

Rita Mello

 

 

Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria, em 1977, tendo ido estudar para os Estados Unidos aos dezanove anos. Os seus contos apareceram em diversas publicações e receberam inúmeros galardões como o da BBC Short Story Competition em 2002 e o O. Henry Short Story Prize em 2003. A Cor do Hibisco , o seu primeiro romance, foi distinguido com o Hurston/Wright Legacy Award 2004 e o Commonwealth Writers’ Prize 2005, tendo também sido finalista do Orange Broadband Prize 2004 e nomeado para o Man Booker Prize 2004. Meio Sol Amarelo, já publicado pela ASA, venceu, em 2007, o Orange Broadband Prize, o Anisfield-Wolf Book Award e o PEN “Beyond Margins Award”. A escritora foi também distinguida, em 2008, com um Future Award na categoria de Jovem do Ano e recebeu uma bolsa da MacArthur Foundation, considerada a “bolsa dos génios”, no valor de 500 mil dólares. Recentemente, encabeçou a lista da The New Yorker dos 20 autores com menos de 40 anos cuja obra vale a pena acompanhar. A sua obra encontra-se traduzida em trinta e uma línguas.

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