ENTREVISTA COM ESTHER FREUD NO SUPLEMENTO ÍPSILON DO PÚBLICO
Para lerem a entrevista de José Riço Direitinho a Esther Freud, a propósito de A Casa do Mar, publicada no suplemento Ípsilon, do Público, basta clicarem nas imagens.
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Para lerem a entrevista de José Riço Direitinho a Esther Freud, a propósito de A Casa do Mar, publicada no suplemento Ípsilon, do Público, basta clicarem nas imagens.
Para além de A Casa do Mar , que romances de Esther Freud foram já publicados na ASA?
Resposta: Um Verão em Siena
Vencedores:
01 – Cláudia Alexandra Varela Cruz
25 – Marco Santos
50 – Maria Narcisa Padre Santo Rocha Teles
75 – Clara Simões
100 –Francisca Patita
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
E boas férias!
Para além de A Casa do Mar , que romances de Esther Freud foram já publicados na ASA?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª 75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de Casa do Mar, de Esther Freud, que a ASA tem para oferecer. A data limite é domingo, dia 8 de Agosto.
Quando abandona temporariamente a cidade de Londres rumo a uma pequena vila costeira, a jovem Lily sente-se imediatamente arrebatada pela paisagem deslumbrante e pelo ritmo da pequena comunidade. Ela está a seguir as pisadas do falecido arquitecto Klaus Lehmann, objecto de estudo da sua tese académica. Mas, à medida que aprofunda a sua pesquisa, o fascínio pela vida de Klaus ameaça suplantar a admiração pela sua obra. Será com “uma ponta de inveja” que a jovem descobre a intensidade da paixão que Klaus sentia pela mulher, Elsa. Os laços que uniram os dois amantes agitam ainda as páginas de inúmeras cartas de amor. Ao lê-las, Lily reconstrói a história do casal e, sozinha na sua casa junto ao mar, começa a questionar a sua própria vida. A agitada rotina londrina, a carreira e a relação com o namorado enfrentam agora novos e desafiadores sonhos e emoções. Gradualmente, Lily apercebe-se de que o vazio que sente pode não ser preenchido com um simples regresso a casa…
Bisneta de Sigmund Freud e filha do pintor Lucien Freud, Esther inspirou-se livremente na correspondência do seu avô Ernst – conferiu inclusivamente ao personagem de Klaus Lehmann alguns dos seus traços – para, com um talento e profundidade únicos, explorar os caminhos tortuosos da mente humana e o poder ilimitado do amor.
“Esther é filha do pintor Lucien Freud, a quem serviu de modelo, e bisneta de Sigmund Freud – que se orgulharia pela maneira como alguns temas, sobretudo o sexo e a morte, são abordados.”
José Riço Direitinho, Público
“Um sensual e inteligente romance sobre o amor, os seus símbolos e o poder transformador dos lugares que habitamos.”
The Washington Post
“O melhor livro de Esther Freud até à data.”
Louis de Bernières, autor de O Bandolim do Capitão Corelli
“Resplandecente, generoso, impecavelmente escrito. Como todas as grandes obras, é um romance que perdura na memória do leitor.”
The Guardian
“Uma assombrosa e empolgante leitura carregada de reviravoltas.”
Daily Express
“O talento de Esther Freud para evocar o amor – e todas as suas complexas ramificações – torna este romance verdadeiramente imperdível.”
Marie Claire
“Uma obra elegante sobre o amor e as suas decepções. O mais ambicioso e maduro romance de Esther Freud até à data.”
The Daily Telegraph
“Fantástico e maravilhoso. O melhor romance de Esther Freud .”
Harpers & Queen
“Delicado e sofisticado. Um romance elegante que perdura na memória do leitor muito depois do seu final.”
Time Out London
“Admirável.”
The Sunday Times
“Inteligente e fascinante. Esther Freud evoca na perfeição a atmosfera de uma aldeia costeira e prova que é possível nos apaixonarmos por um lugar onde o rio encontra o mar.”
The Independent on Sunday
“Esplêndido… Um romance construído com uma precisão maravilhosa.”
Publishers Weekly
Ao sexto romance Esther Freud continua (como fez nos anteriores) a explorar os mistérios da adolescência e sobretudo das relações com um pai muitas vezes ausente (ou demitido) e com uma mãe adepta das modas "new age", carregando as histórias de inúmeras referências autobiográficas. Mas o que mais fascina nos livros de Freud, são as descrições sensuais dos vários ambientes, sejam eles em Siena ou em Londres, e ainda a sua capacidade de oferecer diferentes níveis de leitura a histórias que numa primeira abordagem parecem simples. Este romance é um bom exemplo.
Leia a crítica completa de José Riço Direitinho a Um Verão em Siena, de Esther Freud, publicada no suplemento Ípsilon, do Público, aqui.
O Chocolate para a Alma vai de férias nas próximas duas semanas. Não vai ser propriamente Um Verão em Siena, mas quase... Vai ser mais um Verão em Biarritz, Cannes, Florença e Amalfi. Quem sabe não encontro por lá a Nicky Pellegrino, a Esther Freud ou a Elizabeth Edmondson a pesquisarem para os seus próximos romances?
Isabel:
Ter os pés molhados numa poça de mar salgado e nos olhos já a doce saudade de lá voltar.
Cristina Costa:
Para a receita de umas férias de sonho misturar os seguintes ingredientes: namorado, amigos, praia e serra q.b. e temperar com jantaradas e uma boa dose de diversão; levar a cozinhar em ambiente calmo, com muito sol e sem poluição durante cerca de 15 dias. Bom apetite!
Marta Santos:
Praia paradisíaca + cultura diferente + sossego matinal + êxtase nocturno + comidas apetitosas + locais fantásticos para visitar + boa companhia = férias de sonho!
Nuno Gonçalves:
Férias de sonho são passadas em ti, o teu corpo como areia da praia, o teu sorriso aquece o dia só por si, as tuas palavras são o murmúrio do mar, contigo o sonho é em qualquer lugar!
Ricardo Raimundo:
Sonho com um paraíso longínquo onde a linha do horizonte se cruza com o céu, onde o sol, cavalheiro, se retira para deixar que a lua brilhe e onde a areia macia debaixo dos meus pés me mostre que só as pequenas coisas têm verdadeiro significado, e é neste pequeno, meu paraíso, que encontrarei o descanso que preciso.
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