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Em que país se passa a acção de Corações Sagrados, de Sarah Dunant?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª 75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de Corações Sagrados, de Sarah Dunant, que a ASA tem para oferecer. A data limite é domingo, dia 17 de Abril.
Itália, 1570. Castigadas pelos seus amores impróprios, muitas mulheres da nobreza são forçadas a entrar em conventos. Uma atreveu-se a resistir.
Em plena Renascença, o convento de Santa Caterina está repleto de mulheres da nobreza cujos comportamentos foram reprovados pelas suas famílias. Muitas estão já resignadas com esse destino. Mas a recém-chegada Serafina não se conforma. Vive obcecada com a fuga e o homem que ama. A sua revolta quebra a harmonia do convento dirigido por Madonna Chiara, uma abadessa tão à vontade na política como na oração. Ela entrega Serafina aos cuidados da Suora Zuana, a jovem freira que dirige o dispensário e trata todas as maleitas, da pestilência à melancolia e à automutilação. Perante a improvável amizade que vai unir estas duas mulheres, há quem se mantenha vigilante, como é o caso da severa Suora Umiliana e da misteriosa Magdalena, com um passado de êxtases e visões… Mas o espírito rebelde de Serafina vai abalar irreversivelmente a vida do convento e as mais profundas convicções das suas ocupantes.
Com um fascinante elenco de personagens femininas, Corações Sagrados é um romance sobre poder, criatividade, paixão – secular e espiritual – e o indomável espírito das mulheres numa época em que as forças religiosas, políticas e sociais se uniam contra elas.
“Uma arrebatadora história de amor, luxúria e ciúme.”
The Times
“Sarah Dunant confere às suas personagens uma humanidade que capta o afecto, e não apenas o interesse, do leitor. Elas desejam e sofrem, riem e choram tal como nós e praticamente pelas mesmas razões.”
The Guardian
“Um duelo entre corpo e alma, um equilíbrio refinado de fúria e êxtase, de amor e esperança, de segredos e bondade.”
Historical Novels Review
“Admirável… A imaginação poderosa de Sarah Dunant está no seu melhor.”
The Washington Post
“Sarah Dunant dá vida à Renascença e retrata um grupo de mulheres fascinantes.”
The Boston Globe
“Atmosférico e repleto de drama, recriminação, paixões reprimidas e pura guerra santa.”
Marie Claire
“Uma arrebatadora história de amor, luxúria e ciúme.”
The Times
“Rico e gratificante.”
Publishers Weekly
“Espectacular.”
Daily Mail
“Embora muitos romancistas tenham abordado com sucesso as complexidades da intriga e romance da corte, Sarah Dunant aplica essa mesma fórmula ao convento renascentista com um sucesso admirável. A autora continua a seguir o rumo das mulheres fortes da Renascença que lutam contra todos os obstáculos para definir os seus próprios destinos.”
Booklist
“Sarah Dunant retrata com minúcia e elegância as tensões, conflitos e paradoxos da época.”
Kirkus Reviews
“Original e envolvente… Sarah Dunant cruza com mestria passagens serenas e drama tenso e arrebatador.”
Elle
“Intriga e romance… Um testemunho da vida de mulheres que trabalharam, viveram e morreram numa época que as limitava, mas cuja humanidade brilha ao longo deste livro.”
The Seattle Times
Um romance de insustentável devastação e amor sem limites
SOU UMA MULHER NASCIDA DOS DESTROÇOS DE MIM MESMA.
Londres. Incrédula, uma mulher vê explodir o estádio de futebol onde sabe estarem o seu marido e o seu filho. Eles são duas das inúmeras vítimas do atentado terrorista. Ela fica sozinha, entregue à sua dor. Uma vítima que não entra nas estatísticas. Emocionada, lúcida e até sarcástica, a sua voz recusa o silêncio e ergue-se contra um dos mais pérfidos criminosos da História.
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