Autora do bestseller A Menina na Falésia
Há mistérios que nascem connosco.
Côte d’Azur, 1998. Émilie de la Martinières lutou sempre contra o seu passado aristocrático. Agora, com a morte da mãe, é obrigada a confrontá-lo pois é a única herdeira do imponente castelo da família. Mas com a casa vem uma pesada dívida e muitas interrogações: qual era a finalidade do quarto secreto que descobre por baixo da adega? Quem é a misteriosa Sophia, que assina um comovente caderno de poemas? Quem foram os protagonistas da trágica paixão que mudou o curso da história da família?
Londres, 1943. Em plena Segunda Guerra Mundial, a inexperiente Constance Carruthers é recrutada pelos serviços de espionagem britânicos e enviada para Paris. Um incidente separa-a do seu contacto na Resistência Francesa, obrigando-a a refugiar-se junto de uma família aristocrata que entretém membros da elite de Hitler ao mesmo tempo que conspira para libertar o país. Numa cidade repleta de espiões e no auge da ocupação nazi, Constance vai ter de decidir em quem confiar o seu coração.
Constace e Émilie estão separadas por meio século mas unidas por laços que resistiram à força demolidora do tempo. Os segredos que o passado encerra pulsam ainda em busca de redenção.
“Maravilhoso! Um romance à moda antiga com uma história apaixonante e detalhes históricos preciosos.”
Red
Lucinda Riley nasceu na Irlanda. Enquanto atriz, trabalhou no cinema, teatro e televisão britânicos. A sua obra está já publicada em 26 países e vendeu mais de um milhão e meio de exemplares. Para além de Uma Espia no Meu Passado, na ASA está já publicado o seu romance A Menina na Falésia. Atualmente, divide o seu tempo entre o Reino Unido e França.
Para mais informações sobre a autora consulte o site lucindariley.co.uk
O amor ultrapassa todas as barreiras
Com apenas vinte e cinco anos, Julie Barenson tem já uma mágoa maior do que a vida: o seu querido marido, Jim, morreu. Em plena noite de Natal, dilacerada pela perda, ela recebe os dois inesperados presentes que ele lhe deixou. É o típico ato de amor de Jim: não a esquecer nem por um segundo. É assim que Singer, um cachorrinho amoroso e assustado, entra na sua vida. A acompanhá-lo vem um bilhete e uma promessa: Jim velará sempre por ela.
Quatro anos depois, Julie está preparada para começar de novo e Richard Franklin parece ser o homem ideal. É sofisticado, atencioso e adora-a. Mas no seu íntimo, ela sente que algo está errado e termina a relação. A seu lado, incondicionalmente, está Mike Harris, o bondoso melhor amigo de Jim, o homem que a apoiou nos melhores e nos piores momentos. Ao longo dos anos, os sentimentos entre ambos floresceram e parece ter finalmente chegado o momento de viverem plenamente a sua paixão.
Mas nada os podia preparar para a violência de que um homem rejeitado e obsessivo é capaz. Quando a vida parecia sorrir-lhe de novo, Julie tem de enfrentar o pior dos pesadelos - sobreviver à perseguição de um louco.
Nesta comovente história de amor, perda e redenção, Nicholas Sparks ultrapassa os limites do romance ao pintar um quadro implacável dos sombrios desígnios da mente humana. Laços que Perduram é a derradeira prova da sua mestria.
Estamos a oferecer três exemplares de Sozinhos na Ilha, de Tracey Garvis Graves. Para se habilitar a ganhar um dos livros basta ser fã do Chocolate para a Alma no Facebook (www.facebook.com/chocolate.para.alma), fazer “gosto” no post do passatempo (aqui), deixar o seu nome nos comentários e partilhá-lo no vosso mural. O passatempo encerra no dia 12 de junho e os vencedores serão escolhidos através do random.org. Boa sorte!
O livro Sozinhos na Ilha está já a dar que falar. Embora tenha chegado às livrarias há poucos dias, já confirmou o seu estatuto de livro-sensação e leva agora a sua editora a dar-vos umas palavrinhas…
Queridos leitores,
Antes de mais, gostaria de vos agradecer o carinho com que têm acolhido os romances da ASA. Cada um dos livros que publicamos é, claro, especial para nós, e a alegria que sentimos quando recebemos as vossas mensagens não podia ser maior. E têm sido tantas as reações a Sozinhos na Ilha que não podíamos deixar de vos agradecer do fundo do coração e deixar a garantia de que vamos continuar a publicar os livros de Tracey Garvis Graves, uma autora jovem mas que está claramente para ficar entre os nomes consagrados da literatura atual. Ela é também uma pessoa adorável e quem ainda não a conhece pode dar uma espreitadela a www.traceygarvisgraves.com. Entretanto, deliciem-se com as aventuras de Anna e T. J., dois personagens inesquecíveis que protagonizam uma história difícil de categorizar. História de amor? Aventuras? Sobrevivência? Creio que é tudo isso e ainda mais, pois tem o condão de nos fazer refletir sobre as nossas vidas, tudo aquilo que damos por garantido e a questionar os nossos sonhos e tantas das nossas ansiedades. A verdade é que, quando terminamos a “nossa” estadia na Ilha, algo em nós mudou um pouco. É certo que nunca mais vou encarar da mesma maneira o sonho de estar numa ilha deserta ;) mas há pequenas coisas que valorizo agora mais do que nunca. Este livro é, de facto, muito especial, e surge no momento certo… Se, por um lado, a crise económica que o país atravessa nos obriga a repensar os nossos comportamentos e a abandonar o materialismo de outrora, por outro lado, a história em si surge como um bálsamo… Aconselho vivamente a quem não o leu a incluí-lo já na checklist para as férias!
Um abraço e boas leituras,
Carmen Serrano
O primeiro mistério de Charlotte e Thomas Pitt
“Quem gosta de crimes com classe pode preparar os scones e aconchegar-se para uma tarde inesquecível.”
The Atlanta Journal
Enquanto as irmãs Ellison – Charlotte, Sarah e Emily – visitam amigos e tomam chá nos melhores salões londrinos, uma das suas criadas é brutalmente assassinada. Para Thomas Pitt, o jovem e pacato inspetor destacado para o caso, ninguém está acima de suspeita. A sua investigação na requintada casa da família Ellison vai provocar reações extremas: para uns, será de absoluto pânico; para outros, de deselegante curiosidade; para a jovem Charlotte será algo mais íntimo e empolgante. Algo capaz de levar Thomas a perder momentaneamente o seu instinto detetivesco e a andar com a cabeça nas nuvens. Mas sobre o casal pairam sombras impossíveis de ignorar: Charlotte é uma menina da sociedade e Thomas pertence à classe trabalhadora… e o assassino que atormenta as ruas da cidade continua à solta, implacável.
“Com magníficas descrições da vida aristocrática e da glória imperial inglesa e enredos de cortar a respiração. Os mistérios vitorianos de Anne Perry são maravilhosos.”
The New York Times
Anne Perry (pseudónimo de Juliet Hulme) nasceu em Londres em 1938. Autora de romances policiais com uma forte componente histórica e social, conta já com uma longa e aclamada carreira. Tem já mais de 26 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo e foi selecionada pelo The Times como um dos “100 Mestres do Crime” do século XX. O Estrangulador de Cater Street (1979) foi o seu primeiro romance e foi já adaptado pela ITV para telefilme. Vive na Escócia.
Voltei costas ao mar e olhei para o interior. A ilha era igualzinha às fotografias que tinha visto na Internet, com a diferença de que não havia hotéis de luxo nem casas de férias, pelo menos à primeira vista. A areia muito branca parecia açúcar debaixo dos meus pés descalços; não fazia ideia do que tinha acontecido aos sapatos. O sol, já alto no céu, queimava com um calor intenso.
– Tenho de me sentar. – O meu estômago deu uma volta e julguei que ia vomitar. O T. J. sentou-se a meu lado. – Não te preocupes – disse eu, quando a náusea finalmente passou. – Já devem saber que houve um acidente e vão mandar um avião para nos procurar.
– Faz alguma ideia de onde estamos? – perguntou ele.
– Não, de todo – respondi.
Podem ler o primeiro capítulo de Sozinhos na Ilha, de Tracey Garvis Graves, aqui.
O melhor de Roma:
É uma cidade fantástica para passear com um monumento famoso ou uma fonte maravilhosa a cada esquina. E, é claro, o gelato.
O ambiente:
Antigo, agitado e delicioso.
Top 3 de coisas a fazer:
1 – Fazer uma excursão gastronómica com a Eating Italy Food Tours, que nos leva à zona pouco povoada de turistas de Testaccio, onde há um espetacular mercado, uma divinal loja gourmet e ainda os melhores cornetti, gelati e pizze na cidade. Há imensas provas ao longo do caminho, além de história local.
2 – Arranje uma mesa numa esplanada numa rua ou piazza bonita, sente-se e observe as pessoas. Aviso já que em locais populares como a piazza Navona até um café é estupidamente caro. No entanto, podemos fazer render uma bebida imenso tempo sem que os empregados nos chateiem para pagarmos e irmos embora.
3 – Apanhe o metro à superfície no Trastevere, visite a Basílica de Santa Maria Maior, que é uma das igrejas mais antigas de Roma, e vagueie depois pelo labirinto de ruas estreitas carregadas de restaurantes, bares e atmosfera. É aí onde se passa grande parte do meu novo romance, When in Rome.
Melhor atividade gratuita em Roma:
Muita da história pode ser vista de graça. Não se paga para andar na Escadaria Espanhola, nem para entrar no Panteão ou na Basílica de São Pedro.
Locar preferido para comer:
Na minha última visita descobri uma fantástica enoteca na piazza di Pasquino chamada Cul de Sac. É uma sala estreita com paredes repletas de garrafas de vinho e onde servem comida simples e acessível: queijos, carne, saladas e pasta. Pode ir lá para um aperitivo ou antipasti antes do jantar ou para uma refeição completa. Tem um ambiente local e pouco turístico apesar da sua localização.
Melhor sítio para compras:
A via dei Condotti é o melhor lugar para encontrar marcas de luxo, mas para comprar algo a preços decentes o melhor é ir à nova loja principal da Zara num palazzo renovado na via del Corso: quatro andares de moda a preços acessíveis num espaço requintado.
Melhor sítio para passar um bocado:
Gosto do emaranhado de vielas entre a piazza Navona e o rio Tibre. Tem imenos bares, muito deles com esplanada, e onde toda a gente bebe Aperol Spritz: um aperitivo italiano bastante refrescante com laranja.
Qual o segredo mais bem guardado de Roma?
O falso gelato! Há muito em todo o lado. Agora vou contar-vos qual a melhor forma de distinguir o verdadeiro gelato artesanal. O falso vem em cores bonitas e é apresentado em grandes quantidades nas lojas. O verdadeiro gelato tem uma aparência monótona; as cores são esbatidas e são apresentados em recipientes de aço inóxidável. Peça o seu gelato “com panna” e colocam-lhe chantilly no topo, que é a forma como os Italianos gostam dele.
Não deixe Roma sem antes…
Comer mozzarella de búfala. Há uma cadeia de bares chamada Obika onde se pode provar diferentes variedades deste queijo que se derrete na boca. Fui a um no Campo de’ Fiori que era um excelente sítio para se ir antes de jantar. Servem lá pratos de mozzarella artesanal de diferentes produtores bem como pizza e saladas. Não era nada mau para uma cadeia de bares, se bem que não tenha ficado convencida com a mozzarella fumada.
Uma das coisas que mais tenho tendência a criticar é o tempo que as pessoas – está bem, o meu marido – desperdiçam na Internet. Daí que seja irónico que estivesse a fazer precisamente isso no dia em que comecei a ter ideias para o meu mais recente romance, Aconteceu em Roma.
Para ser justa, não estava a ver carros ou barcos no TradeMe (como o meu marido faz), mas tinha um prazo indefinido para um livro no qual devia estar a trabalhar.
Nessa altura tinha acabado de ler um par de romances com personagens reais – escritores como Ernest Hemingway e Rupert Brooke. E comecei a pensar em fazer algo semelhante. O que se seguiu foi uma tarde inteira no YouTube a ver vídeos enquanto decidia sobre quem escrever.
À noite, já me tinha apaixonado por uma estrela de Hollywood chamada Mario Lanza. A sua voz era arrebatadora, com tanta emoção posta em cada palavra cantada que me provocava calafrios na espinha e com a aparência clássica de um ídolo de matinés. Apesar de, na sua altura, ter sido mais famoso do que Frank Sinatra, poucas pessoas com menos de cinquenta anos já ouviram falar dele. Quando conheci a sua vida em detalhe, quis basear um romance nele.
Tornei-me obcecada; lia tudo a que conseguisse deitar as mãos, suplicando ao pessoal da Videon de Auckland que vasculhasse nos arquivos de VHS em busca dos seus musicais, ouvindo-os no carro. Não me conseguia fartar daquilo.
Apesar disso, revelou-se difícil escrever o romance. A minha história passa-se nos anos em que Mario viveu em Itália e é contada por uma jovem que trabalha na sua casa. Eu precisava de saber como era o verdadeiro Mario em privado.
Por isso fiquei entusiasmada quando consegui contactar Ellisa Lanza Bregman, a sua única filha ainda viva, que partilhou amavelmente algumas das suas memórias.
Aconteceu em Roma é uma poderosa história de amor e música, passada na época da La Dolce Vita. É sobre homens complicados, mulheres glamorosas e escolhas difíceis.
Depois de tantos anos ainda há muitos fãs de Mario Lanza em todo o mundo e fico nervosa ao pensar na forma como eles e Ellisa vão reagir ao romance. Espero que o livro os comova tanto como quando o estava a escrever.
Acima de tudo, espero que a minha história inspire uma nova geração a descobrir a voz e a música de Mario, mesmo que isso envolva desperdiçar tempo na Inernet.
Dois desconhecidos.
Uma ilha deserta.
Uma aventura proibida.
Uma ilha deserta plena de sol, vegetação luxuriante e mar cristalino é um cenário de sonho.
Ou talvez não…
Anna Emerson decide quebrar a sua rotina. Desgastada pelos invernos sombrios de Chicago e uma relação amorosa infeliz, aceita um emprego de verão que parece feito à sua medida: dar aulas numa ilha tropical.
Por seu lado, T. J. Callahan só quer voltar a ter uma vida normal após a sua luta contra o cancro. Mas os pais empurram-no para umas férias num destino exótico.
Anna e T. J. estão a sobrevoar as mil e duzentas ilhas das Maldivas a bordo de um pequeno avião quando o impensável acontece: o aparelho despenha-se no mar infestado de tubarões. Conseguem chegar a uma ilha deserta. Sãos e salvos, festejam e aguardam, convictos de que serão encontrados em breve.
Ao início, preocupam-se apenas com a sobrevivência imediata e imaginam como será contar tamanha aventura aos amigos. Nunca a citadina Anna se imaginou a fazer uma fogueira de raiz ou a caçar para comer. T. J. consegue construir uma cabana com destroços e dá por si a lutar com um tubarão e a ser acolhido por simpáticos golfinhos. Os dois jovens descobrem-se timidamente e exploram a ilha. Mas à medida que os dias se transformam em semanas, e depois em meses, as hipóteses de serem salvos são cada vez menores. Longe vão os tempos em que pequenas comodidades como uma Coca-Cola ou um corte de cabelo faziam parte do dia a dia. Agora, tudo é um desafio, principalmente a atração que sentem um pelo outro e que põe em risco a sua frágil existência naquele meio hostil.
Ambos têm sonhos por cumprir e vidas por retomar, e é cada vez mais difícil evitar a grande questão: conseguirão um dia sair daquela ilha?
Uma imprevisível e apaixonante aventura tropical plena de emoção e drama, que nos relembra o quão preciosa – e frágil – é a nossa vida e tudo o que damos por garantido.
O livro mais surpreendente do ano!
as vidas privadas de pippa lee
crónica de paixões & caprichos
o clube de tricô de sexta à noite
os pecados de lord easterbrook
segue o coração – não olhes para trás