A COR DO HIBISCO – A CRÍTICA
“A literatura africana tem uma nova voz, elegante e por vezes luminosa, herdeira do talento dos antigos contadores de histórias.”
José Riço Direitinho, Público
“Uma história delicada e comovente sobre uma jovem vítima da intolerância religiosa e sobre o lado negro do Estado nigeriano.”
J. M. Coetzee
“ A Cor do Hibisco é o melhor romance de estreia desde O Deus das Pequenas Coisas , de Arundhati Roy.”
The Times
“Uma estreia arrebatadora…”
The Washington Post
“A voz poderosa e lírica de Adichie garantiu-lhe um lugar junto de escritores como Gabriel García Márquez, Alex Haley e Chinua Achebe.”
San Diego Union-Tribune
“Um dos melhores romances africanos dos últimos anos.”
The Baltimore Sun
“Uma prosa tão exuberante quanto a paisagem nigeriana que evoca…”
The Boston Globe
“Esplêndido.”
Vanity Fair
“A missão de um escritor é criar um mundo tão detalhado, evocativo e emocionalmente verdadeiro que, tal como Alice, o leitor caia nele. Adichie fez exactamente isso, colocando junto aos frangipânis e às buganvílias do seu país natal uma família desmoralizada e degradada pela crueldade do pai. Espectacular.”
The Minneapolis Star Tribune
“Esplêndido… Com A Cor do Hibisco , Adichie afirmou-se como uma escritora de um enorme talento com histórias importantes para contar.”
Bust
“Uma história poderosa e maravilha.”
The Observer
“Envolvente.”
Kirkus Reviews
“Resplandecente e luminoso, este romance de estreia seduz o leitor desde a primeira página e perdura na memória muito depois do seu trágico final.”
Publishers Weekly
“Maravilhosamente escrito.”
Library Journal