Para além de Uma Menina de Boas Famílias, que romances de Elizabeth Edmondson foram já publicados pela ASA?
Resposta: Uma Villa em Itália, A Arte de Amar, A Casa do Lago e Uma Mansão na Bruma.
Vencedores:
01 – Maria Alice Oliveira
25 – Inês Agostinho
50 – Tânia Mendonça
75 – Margarida Costa
100 – Estêvão Sousa
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
Para além de Uma Mansão na Bruma, que romances de Elizabeth Edmondson foram já publicados pela ASA?
Resposta: Uma Villa em Itália, A Arte de Amar e a A Casa do Lago.
Vencedores:
01 – Patrícia Filipa de Castro André
25 – Maria Elisabete José
50 – Carina Bota
75 – Liliana Ferreira
100 – Isalina Patrícia Varela Tavares
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
Para além de A Casa do Lago, que romances de Elizabeth Edmondson foram já publicados pela ASA?
Resposta: Uma Villa em Itália e A Arte de Amar.
Vencedores:
01 – Maria Sofia Barbosa de Oliveira
25 – Miguel Mesquita
50 – Sandra Germano
75 – Cátia Ribeiro Oliveira
100 – Diana Barbosa
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
Qual o verdadeiro nome de Polly Smith?
Resposta: Polyhymnia Tomkins
Vencedores:
01 – Alexandra Pimenta
10 – Sandra Dias
25 – Estefânia Botelho
50 – Jorge Sá
75 – Susana Almeida
Leia os primeiros capítulos de A Arte de Amar e responda a esta questão: Qual o verdadeiro nome de Polly Smith?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 10.ª, a 25.ª, a 50.ª ou a 75.ª a chegar, ganha automaticamente um exemplar de A Arte de Amar, de Elizabeth Edmonson, que a ASA tem para oferecer. A data limite é quinta-feira.
Pode ler os primeiros capítulos do romance aqui.
Se não sou a Polly Smith, quem sou?
– Mas que pergunta profunda – disse Oliver Fraddon.
Estavam ambos lado a lado, numa galeria
– O mundo em ponto pequeno, pode dizer-se – continuou
Oliver, passando os olhos pelas estantes do chão ao tecto, repletas de milhares de grandes livros vermelhos contendo o movimento de milhões de vidas presentes e passadas. – Todos nós aqui anotados, capturados, imortalizados. Volumes cheios de nomes e identidades, de A a Z, simples e extraordinários. Nascemos, casamos… alguns de nós, pelo menos… e de cada vez somos inscritos aqui numa página. Uma ideia assustadora.
– Deixa lá a ideia assustadora, o que me preocupa é que não faço parte dos que estão aqui imortalizados — disse Polly.
– É bem verdade. Sugiro que voltemos à recepção e solicitemos a ajuda do anjo escrivão.
Tomou a dianteira, descendo a escada metálica em caracol e advertindo Polly para que tivesse cuidado. – Senão acabas como um novo registo nos Óbitos.
A funcionária atrás do comprido balcão central de madeira não possuía nada de angélico. Tinha lunetas presas a uma fina corrente e exibia um ar atormentado. Oliver interpelou-a. – Esta senhora parece ter desaparecido.
A funcionária olhou para Polly com uma expressão preocupada nos seus murchos olhos cinzentos, olhos que eram mais bondosos do que a sua boca crispada. – Valha-me Deus. Não consegue encontrar o seu registo? Não está no sítio certo? Diz que o seu apelido é Smith? Bem, há muitos Smith mas no fim só existe uma pessoa com o seu nome. Tudo se resume a ter as datas e o endereço correctos. Desde que não haja dúvidas sobre esses dados, acaba por aparecer. A não ser – acrescentou, a sua voz tornando-se mais aguda –, a não ser que seja estrangeira.
– Tenho ar de estrangeira? – perguntou Polly, indignada, não por se importar de ser tomada por estrangeira mas porque queria afirmar o seu direito de ali estar, registada entre os seus concidadãos, naqueles grandes livros vermelhos.
– Não, mas se tiver nascido no estrangeiro, mesmo que seja tão inglesa como eu e Mr. Grier além, não constaria dos registos principais da Conservatória mas de registos guardados noutro lugar.
– Nas regiões inferiores? – sugeriu Oliver ao ouvido de Polly. – A secção do enxofre, com diabinhos escrivães a correr de um lado para o outro?
– Não é o caso – disse Polly. – Nasci
– Só que não existe nenhum registo do nascimento dela no livro correspondente – acrescentou Oliver.
O anjo estava impressionado com Oliver, Polly via perfeitamente. Se fosse só ela ao balcão, com a sua velha gabardina e boina grená, ainda estaria à espera que a funcionária levantasse os olhos das fichas e dos papéis. Tinha sido Oliver, distinto cavalheiro dos pés à cabeça com o seu fato de bom corte, que lhe merecera atenção imediata. Pela sua simples presença. Não era justo. Mas era útil, disse consigo mesma. E, claro, assim que abria a boca, o sotaque dele anunciava que era um produto das classes superiores, com a natural autoridade que Eton e Oxford conferiam aos Olivers deste mundo.
E, assim, a mulher das lunetas tinha sido prestável. Acompanhara-os junto dos livros vermelhos e descobrira o que devia conter o registo de Polly. – Polly é o diminutivo de Pauline – disse ela à mulher mas não fez qualquer diferença. Não havia nenhuma mulher com o apelido Smith, primeiro nome começado por «P», nascida
Continue a ler A Arte de Amar, de Elizabeth Edmondson aqui.
Escândalo, romance e intrigas familiares pela mão da autora do bestseller Uma Villa em Itália
Polly Smith está a tentar sobreviver enquanto artista quando Oliver, seu amigo e mecenas, a convida a ir para casa do pai no Sul de França. Entusiasmada por poder fugir do frio e da chuva de Londres e do noivo monótono, Polly pede a sua certidão de nascimento para poder requerer um passaporte. Mas é aí que o seu mundo desaba: aquela que sempre pensou ser sua mãe é, na verdade, sua tia; a identidade do pai é desconhecida e até o seu próprio nome não está correcto.
A sua “fuga” para o sol da estimulante da Riviera imprime uma nova vida à sua pintura, mas nem tudo corre bem na mansão onde está hospedada. O pai de Oliver foi forçado a abandonar a Inglaterra no meio de um escândalo e, apesar do sofisticado e cosmopolita grupo de amigos que o rodeia, está prestes a ser apanhado pelo seu passado. E, embora Polly se encontre no centro de uma teia de mentiras, o seu próprio futuro começa a tomar um novo e fascinante rumo…
“Elizabeth Edmondson consegue criar enredos e personagens bastante intrigantes, cenários espectaculares e finais felizes, mas não sentimentalistas. Tem também o feliz dom de inserir factos fascinantes que fazem com que os seus livros sejam profundos e envolventes.”
The Oxford Times
Elizabeth Edmonson nasceu no Chile e cresceu em Calcutá e Londres, antes de ir estudar para Oxford. Divide actualmente o seu tempo entre Itália e Inglaterra. Está casada com um historiador de arte e tem dois filhos. Para além de Uma Menina de Boas Famílias, na ASA estão também publicados, com grande sucesso, os seus romances Uma Villa em Itália, A Arte de Amar, A Casa do Lago e Uma Mansão na Bruma.
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