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CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

CHOCOLATE PARA A ALMA – LER NÃO ENGORDA

15
Out10

E OS VENCEDORES DO PASSATEMPO LAÇOS ETERNOS, DE KATE JACOBS, SÃO...

Rita Mello

 

 

Como se chama o primeiro romance de Kate Jacobs publicado pela ASA?

Resposta: O Clube de Tricô de Sexta à Noite

 

01 – Dinis Figueiredo

25 – Alda Maria Geraldes

50 – Lia Silva

75 – Cristiana Luísa Vítor Pancadares

100 – Natacha Filipa Fidalgo Nogueira


Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!

12
Out10

PASSATEMPO – LAÇOS ETERNOS, DE KATE JACOBS

Rita Mello

 

Como se chama o primeiro romance de Kate Jacobs publicado pela ASA?

 

Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª  75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de Laços Eternos , de Kate Jacobs , que a ASA tem para oferecer. A data limite é quinta-feira, dia 14 de Outubro.

11
Out10

LAÇOS ETERNOS – KATE JACOBS

Rita Mello

 

O tão aguardado regresso ao terno e hilariante mundo d’O Clube de Tricô de Sexta à Noite

 

A época festiva que se aproxima é a altura ideal para a jovem Dakota Walker exibir os seus dotes culinários, isto se não estiver demasiado ocupada a tricotar na Walker & Filha, a mais acolhedora loja de lãs de Manhattan… Graças à família e às amigas do Clube de Tricô, Dakota conhece o verdadeiro valor da amizade. Nos anos que se seguiram à morte da mãe, todos a acarinharam e ajudaram a crescer. Entre confissões, desabafos, novas e antigas paixões, o grupo resiste à dura rotina nova-iorquina e continua a manter os seus hilariantes encontros de sexta-feira. Para Dakota abre-se agora a possibilidade de visitar a família materna, na Escócia, e rever as pessoas e os locais que marcaram a infância e juventude da mãe. Mas algo que pode ser determinante para o seu futuro está a prendê-la a Nova Iorque e a colocá-la perante um dilema que não permite segundas oportunidades…

 

Com o espectacular Natal nova-iorquino como pano de fundo (e um inesquecível casamento no Ano Novo), Laços Eternos celebra a força das relações familiares e as alegrias da amizade, com Dakota a tomar uma decisão que enriquecerá a sua vida com um baú carregado de memórias.

03
Fev09

CARTA ÀS LEITORAS – KATE JACOBS

Rita Mello

O tricô está em alta! Uma antiga tradição recuperada tanto por estrelas de cinema e adolescentes como por mulheres com carreiras de sucesso. Há algo de extremamente relaxante e aliviador do stress no som de agulhas a tricotar – até conseguimos sentir a tensão no cérebro a desvanecer.

 
O meu objectivo com o romance foi o de fornecer uma pausa relaxante às leitoras partilhando o mundo imaginário da Walker & Filha, uma loja de lã aninhada no movimentado Upper West Side de Nova Iorque. É aí que as leitoras podem pôr de lado as suas preocupações, desfrutando da companhia da Georgia Walker, uma mãe solteira e a dona da loja, a sua jovem filha Dakota, a amiga Anita, que é como se fosse a avó da família, e um punhado de mulheres inteligentes, divertidas e duras, que compõem O Clube de Tricô de Sexta à Noite.
 
Acima de tudo, encaro este romance como se fosse uma história de relações; o tricô serve como uma metáfora para a vida e o clube como um fio condutor para aproximar um grupo bastante diferente de personagens, cada uma com as suas próprias esperanças e desafios. Quando se está numa cidade tão grande e movimentada como Nova Iorque, é muito fácil perdermo-nos na multidão. E é, desta forma, que a loja de lãs se torna, para cada uma das personagens, num lugar de tranquilidade. Elas sabem que podem simplesmente inspirar profundamente e deitar tudo cá para fora quando lá estão. Todas nós precisamos de um lugar assim, de um grupo de amigas ao virar da esquina. E assim, inspirei-me em algumas experiências pessoais bastante enriquecedoras, uma vez que tive a sorte de ter, na minha vida, amigas assim. Por exemplo, ainda me dou muito bem com o mesmo grupo de raparigas com quem me dava na minha antiga escola na pequena cidade canadiana de onde sou oriunda. E ainda me dou também com o mesmo grupo de mulheres que conheci quando trabalhava na Redbook. Tornou-se difícil encontrarmo-nos todas porque vivemos longe umas das outras, mas ainda encaramos os nossos encontros como uma prioridade. Porquê? Porque a verdadeira amizade é algo raro e que temos de estimar. Por isso, quando me sentei em frente ao computador e me pus a escrever este romance, peguei em todas estas coisas – a riqueza das relações de amizade na minha vida, a recordação das minhas avós tricotadeiras e o meu amor por Nova Iorque – para construir aquilo que espero que seja o mundo caloroso e acolhedor de O Clube de Tricô de Sexta à Noite.
 
Espero que dêem uma vista de olhos.

 

02
Fev09

SUGESTÕES

Rita Mello

Para quem foi contagiada pela febre do tricô, deixo aqui algumas sugestões de blogues e sites, onde podem transformar esta paixão numa forma de convívio à boa maneira de O Clube de Tricô de Sexta à Noite:

www.walkeranddaughter.com

www.ravelry.com

http://tricotadeirasdeoeiras.blogspot.com

http://groups.yahoo.com/group/tricot_porto

http://tricotadeira.wordpress.com

http://aervilhacorderosa.com

www.microrevolt.org

http://tricotseixal.wordpress.com
30
Jan09

KATE JACOBS – BIOGRAFIA COMPLETA

Rita Mello

Kate Jacobs cresceu na idílica pequena cidade de Hope (6184 habitantes) perto de Vancouver no Canadá. É uma região onde tem imensos amigos e familiares e que Kate adora visitar. É claro que, na sua adolescência, Kate achava este lugar tremendamente monótono, por isso implorou aos pais para a enviarem para um colégio interno em Victoria, tirando depois um curso de Jornalismo na Universidade de Otava. A seguir, num rasgo de optimismo/coragem/ingenuidade, mudou-se para a agitada cidade de Nova Iorque (8 143 197 habitantes).

 
O plano? Trabalhar no mundo das revistas. Primeiro, tirou um mestrado na Universidade de Nova Iorque e realizou uma série de estágios não remunerados, depois conseguiu um lugar como assistente editorial na revista Redbook. Foi aí que Kate atendeu inúmeros telefonemas, leu uma tonelada de pieguices (tendo a oportunidade de conhecer alguns futuros escritores) e começou a testemunhar o impacto da partilha de histórias femininas. Por esta altura, mudou-se para um complexo de apartamentos que albergava quase tantas pessoas como a sua terra natal no Canadá.
 
Profissionalmente, Kate esteve sempre ligada a conteúdos femininos: foi editora da Working Woman e da Family Life e foi, mais tarde, escritora freelance e editora do site da Lifetime Television. A nível pessoal, sendo recém-chegada a Nova Iorque, aprendeu a importância de constituir uma família substituta e de estabelecer amizades duradouras. A exploração da riqueza das relações que se estabelecem entre mulheres é o tema fulcral dos seus romances.
 
Depois de morar em Manhattan durante uma década, Kate mudou-se recentemente com o marido para o Sul da Califórnia e descobriu os prazeres da vida nos subúrbios.
 
Uma forte crente no poder criativo dos tempos livres, Kate adora recarregar baterias fazendo projectos em tricô que requeiram pouco tempo. É também uma grande fã de tirar sestas, principalmente quando está pressionada por prazos, aconchegando-se na sua manta verde e amarela preferida que a avó lhe tricotou há décadas, com o seu adorado Baxter, um springer spaniel inglês, a ressonar ao lado dela.
29
Jan09

COMECE A LER O CLUBE DE TRICÔ DE SEXTA À NOITE

Rita Mello

ABERTA DE TERÇA A SÁBADO, DAS 10H00 ÀS 20H00. NÃO HÁ EXCEPÇÕES!

 
O horário da WALKER & FILHA: TRICOTADEIRAS destacava-se em letras multicolores num duplo painel branco bem posicionado, no cimo do patamar das escadas, mas Georgia Walker — normalmente preocupada em fechar a caixa e apanhar as pontas de lã soltas espalhadas pelo chão — raramente se dirigia para a porta para a fechar à chave antes das 20h15… e muitas vezes mais tarde.
 
Sentava-se antes no seu banco ao balcão, desligando do ruído do tráfego na movimentada Broadway de Nova Iorque, em baixo, reflectindo sobre as vendas do dia ou preparando-se para a aula de tricô para principiantes que dava todas as tardes a donas de casa desejosas de alguma marca aparente de genuína maternidade. Fazia contas com o lápis e o papel e suspirava (o negócio prosperava, mas podia ser sempre melhor); ia puxando pelos compridos caracóis castanhos. Era um velho hábito de que nunca se tinha libertado e muitas vezes, no fim de cada dia, ficava com a franja espetada. Assim que a escrita estava em ordem, alisava o cabelo, sacudia dos jeans e da camisola macia de lã quaisquer restos de borracha, o rosto ligeiramente pálido da concentração e da falta de sol, e levantava-se do alto dos seus 1,80 m (graças aos saltos de 7,5 cm das suas bem gastas botas de cowboy em couro castanho, de que nunca se desfez, vendo-as entrar e sair de moda ao longo do tempo).
 
Caminhava lentamente pela loja, passando ao de leve as mãos pelas pilhas de lã, meticulosamente separadas por cor — desde o verde lima ao verde-claro, passando pela cor de ferrugem, vermelho morango, azul cobalto, azul Wedgwood, laranja forte, âmbar, e fila atrás de fila de cinzas, cremes, pretos e brancos. O fio variava entre o extraordinariamente felpudo e macio ao áspero e nodoso e todo ele lhe pertencia. E a Dakota também, claro. Dakota, que aos doze anos ignorava frequentemente as instruções da mãe, adorava trocar os olhos escuros e divertir-se ao ver o aspecto desfocado das cores a dissolverem-se umas nas outras, um arco-íris a fundir-se.
 
Dakota era a mascote da loja, uma das suas principais consultoras de cor («mais reflexos!») e já, francamente, uma tricotadeira de altíssima qualidade. Georgia notava a rapidez com que a filha realizava as suas obras, como estava a tornar-se exigente em relação à tensão das malhas. Já em mais do que uma ocasião, Georgia surpreendera-se ao ver a filha, que já não era assim tão pequena como isso, abordar uma cliente e dizer com confiança: — Ah, deixe que eu ajudo. Veja, pega-se neste gancho de croché e rectifica-se o erro… — A loja era um projecto em curso; Dakota era a única obra que ela sabia ter conseguido com sucesso.
 
28
Jan09

O CLUBE DE TRICÔ DE SEXTA À NOITE – A OPINIÃO DAS LEITORAS

Rita Mello

 

“Uma história bonita com um final surpreendente.”
 
“Simplesmente Fantástico.”
 
“Uma magnífica história de mulheres… Um livro que dá para reflectir, rir e talvez até chorar (para alguns, eu não choro facilmente). Um bom livro.”
28
Jan09

"TRICOTAR É UMA ACTIVIDADE QUE APROXIMA AS PESSOAS" – KATE JACOBS

Rita Mello

O tricô voltou a ser bastante popular. O que acha que está por detrás desta nova moda?
Desde adolescentes a estudantes universitárias, passando por mulheres com carreiras e novas mães, há todo um grupo de pessoas a aderir ao mundo “avozinha chic”. Uma parte é ironia, outra nostalgia pelos “bons velhos tempos”. Além disso, tricotar é uma actividade que aproxima as pessoas. Todos nós queremos fazer amizades. E esse aspecto é muito importante; uma das consequências é o boom de blogues de tricô na Internet. Mas há também outro aspecto importante. Acho que tricotar tem um efeito bastante terapêutico, há algo de relaxante e de aliviador do stress nessa actividade. Mantemos as mãos ocupadas – algo positivo para pessoas que estão tão stressadas que já não conseguem relaxar naturalmente – e podemos nos desligar. Não estou a dizer que tricotar não requer que se pense. Porque requer! Alguns dos padrões são bastante intricados e temos de ser tão boas como as nossas avós eram para os fazer bem. Mas usamos uma parte do cérebro diferente da que usamos quando estamos a trabalhar. Os dedos começam a executar o trabalho e repetimos os passos – há uma grande memória muscular – e as agulhas começam a retinir e sentimos a tensão no cérebro a desvanecer.
Por fim, todas nós gostamos de ter coisas que nos fazem sentir bem. Produtos feitos à mão e em casa são, neste momento, muito populares. Feitos pelas nossas próprias mãos? Bem, isso é ainda melhor.
 
Faz tricô?
Sim, e gosto de projectos rápidos e divertidos! Quando faço tricô, é como se fizesse uma pausa – normalmente da escrita – e costumo agradar à criança que há em mim fazendo um marcador rosa-choque ou algo de que não preciso, como uma meia para o telemóvel. O tricô é um hobby divertido. Por outro lado, as minhas avós faziam muito bem tricô e tricotavam peças para serem quentes e duradouras: mantas, camisolas, roupas para bebé. Mesmo agora, tenho uma manta verde e amarela no fundo da cama que a minha avó me fez há trinta anos. Há algo de maravilhoso em envolvermos os pés numa manta que não é apenas algo que está na nossa família há anos, mas que, literalmente, foi tricotado com amor por alguém que nos adorava. Isso é algo muito poderoso.
 
A sua vida serviu de inspiração para este romance?
Para mim, O Clube de Tricô de Sexta à Noite é, no fundo, um romance sobre relações; o tricô serve como uma metáfora e o clube como um fio condutor para aproximar este grupo bastante distinto de mulheres. E quando estamos numa cidade tão grande e movimentada como Nova Iorque, é muito fácil perdermo-nos no meio da multidão. A loja torna-se num lugar de paz para cada uma das personagens. Elas sabem que podem respirar fundo e deitar tudo cá para fora. Todas nós precisamos de um lugar assim, um grupo de amigas mesmo ao virar da esquina. E, desse modo, consegui ir buscar a inspiração a experiências pessoais bastante ricas, porque tive a felicidade de ter na minha vida esse tipo de amizade. Ainda mantenho contacto com as amigas da minha juventude. Apesar de ser cada vez mais difícil, por estarmos espalhadas por todo o país, arranjarmos fins-de-semana para nos encontrarmos ainda constitui uma prioridade. Porquê? Porque a verdadeira amizade é algo difícil de encontrar e que temos de estimar. Por isso, fui buscar inspiração a estas relações, à memória das minhas avós que faziam tricô e ao meu amor por Nova Iorque para construir este mundo maravilhoso da loja de lãs Walker & Filha.
 

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